9 de março de 2014

Parque Nacional do Iguaçu: as Cataratas do lado brasileiro



Para ir do centro de Foz do Iguaçu para o Parque das Cataratas, dá pra pegar ônibus urbano nº 120. Ele passa na Av. Juscelino Kubitscheck e na Av. Jorge Schimmelpfeng, seguindo obviamente pela Av. e, depois, Rodovia das Cataratas. Custa R$2,85 e costuma ir lotado. Leva cerca de 30 minutos do centro.




Lá chegando, compra-se a entrada, que é mais em conta pra brasileiros e dá pra checar aqui os valores atualizados (em março de 2014 estava R$29,20 para brasileiros), e embarca-se em ônibus. O parque brasileiro é cerca de três vezes maior do que o argentino.

Aguardando para embarcar no ônibus.

Tem ônibus normal e de dois andares.

Vista do ônibus de dois andares.


Existem duas paradas principais, a da Trilha das Cataratas e a do Mirante da Garganta do Diabo, que é a última. Antes da descida das Cataratas, existem duas outras paradas, que só desce quem for fazer o passeio extra. A primeira parada é para quem vai fazer a Trilha do Poço Preto; a segunda é pra quem vai fazer a Trilha das Bananeiras e o passeio Macuco Safári. Os outros passeios extras (rapel, rafting, arvorismo) estão disponíveis no começo da Trilha das Cataratas.

Esse é o mapa do parque:

Mapa do Parque das Cataratas do Iguaçu, em Foz.

Trilha das Cataratas

A Trilha das Cataratas tem início na parada em frente ao Hotel das Cataratas. Ela consiste de uma trilha fácil de fazer com vista para as cachoeiras do lado argentino ao fundo da Isla San Martín e vai seguindo até chegar próximo à da Garganta do Diabo.






É aqui que vemos inúmeros quatis. Não tente fazer o que a turista está fazendo: eles podem morder e transmitir raiva.

Mirante da Garganta do Diabo

O caminho do mirante se encontra com o fim da Trilha das Cataratas. Daqui vemos a Garganta do Diabo ao fundo e as cachoeiras mais próximas soltando bastante água. Molhamo-nos quase por completo aqui. É uma passarela pequena sobre o rio. Após usufruir um pouco dela, pegamos o elevador  e vemos as cachoeiras por cima. Ao final dela, temos banheiros e, um pouco mais distante, temos um espaço para comer e comprar souvenirs.

Vista da Garganta do Diabo da passarela.

Vista do elevador com os pisos inferior e superior a partir da passarela.

Vista das cachoeiras a partir do piso superior.

Vista do piso inferior a partir do piso superior.

Alimentação

Para comer, existem diversas opções: lanches de pão com frios, hamburger e vegetarianos, do tipo combo com refrigerante e batata-frita, cafeteria e restaurante Porto Canoas. O valor deste é R$48,00 e não inclui bebidas ou sobremesa. Baixaram pra R$40,00 rapidinho (estávamos em terça de carnaval, não sei se esperavam mais gente e tinha muita comida), mas acabamos por não ir, não estávamos com tanta fome.

Este foi o nosso lanche, muito bom!

Passeios Extras

O parque oferece vários passeios extras, sendo o mais famoso o Macuco Safári, que é o passeio de bote de curta duração que leva o turista para um banho de cachoeira de alguns segundos. Não fomos neste por já termos ido no parque argentino (preferimos por ter sido com "mais emoção", segundo relatos em outros blogs; nós não comparamos). Outras opções de passeio incluiam o arvorismo, rapel e rafting, na Trilha das Cataratas; a Trilha do Poço Preto e a Trilha das Bananeiras.
Nós queríamos ter ido na Trilha do Poço Preto, mas, por demorar muito (cerca de 4h), optamos por fazer a Trilha das Bananeiras (cerca de 2:30h). Parece que a única coisa que diferencia ambas é o trecho a ser caminhado, maior na Trilha do Poço Preto, de 9km, ao invés de 1,5km na das Bananeiras. Aquela podia ser feito, além de a pé, de jipe ou bicicleta, mas esta opção não poderia no dia que a gente foi devido à chuva.


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